quarta-feira, dezembro 17, 2008

ARTE DE RESÍDUOS PLÁSTICOS


Arte sustentável feita de tampinhas pet, recolhidas em restaurantes, bares e nas ruas. Uma boa alternativa para transformar lixo em arte.

Este trabalho, entre outros, foi desenvolvido por Alan Machado e Líris Gamper Machado, com colaboração especial de Anairam Gamper. Ele pode ser realizado em qualquer espaço com muros ou paredes. As tampinhas com cores originalmente variadas podem ser combinadas em belos mosaicos. Há braços!

A CULPA É DE QUEM?

Desista,
Freud não me pôs na linha.
O ovo não veio primeiro.
Antes do ovo,
veio a galinha.
alan

terça-feira, dezembro 09, 2008

EDUCAR PARA O MUNDO

A educação brasileira precisa mais do que nunca de profissionais compromissados com uma atuação docente centrada no crescimento intelectual dos educandos, na preparação destes para o domínio dos saberes básicos, na preparação destes para crescerem com plena capacidade de interpretar o mundo, a cultura, para conviver com a diversidade.

A sala de aula não é espaço de doutrinação, não é laboratório sociológico para a formação de militantes em favor de uma ou outra ideologia. A sala de aula, a escola é lugar de convivência com os saberes que constroem as bases sólidas para a sobrevivência na sociedade; é, portanto, o espaço privilegiado da contradição e da pluralidade. O mundo é plural, os desafios da humanidade são múltiplos. Assim, o educando só é capaz de se construir criticamente, solidamente, quando tem acesso aos códigos básicos indispensáveis ao entendimento da existência. De acordo com Sartre, “o homem é responsável pelo que é. Desse modo o primeiro passo (...) é por todo homem na posse do que ele é, submetê-lo à responsabilidade total de sua existência”. Eis, a meu ver, a missão dos Professores, a verdadeira missão dos educadores... Sua importância e responsabilidade na construção de um mundo com a mais verdadeira feição humana. Há braços! alan

segunda-feira, dezembro 08, 2008

PÓSTUMO

Quando eu morrer, não tem volta
Tudo que eu fiz vira lenda
Quem eu prendi já se solta
Quem ofendi que entenda
Alguns escreveram na água
Outros rabiscaram no vento
Eu escrevi em minha carne
Com o sangue do meu tempo